Definido ganhadores do troféu Melhor História do Ano 2024
O troféu Melhor História do Ano está na sua terceira edição, e desta vez contou com 10 histórias inscritas. A apuração para a premiação foi realizada na primeira quinzena de novembro, através de voto direto dos Auditores Fiscais e Pensionistas filiados ao IAF Sindical, de forma eletrônica, através da área restrita do site. As histórias mais votadas que receberão os troféus, em ordem alfabética, são:
"A armadilha", escrita por Reginaldo Leal. A história conta como em um plantão fiscal, Carlos Eduardo, que, após ouvir rumores sobre o policial Zeca Leão e sua estranha conduta em noites de lua cheia, tem um pesadelo aterrorizante. No sonho, ao investigar um desvio usado por motoristas para evitar a fiscalização, ele percebe comportamentos sinistros de Zeca e é perseguido por uma criatura bestial, possivelmente um lobisomem. O pavor o domina até que é despertado por um colega no dormitório do posto fiscal, aliviado por tudo ser apenas um sonho. Contudo, ao ser convidado a retornar ao desvio com Zeca, ele se recusa, mostrando que o pesadelo deixou receios.
"Como ganhei fama de mentiroso na USP", escrita por Geraldo Barros. A história narra um episódio vivido em 1985, durante um curso de pós-graduação na USP, quando compartilhou com a turma um relato sobre como aplicou um princípio da Engenharia para escapar de uma situação inusitada: afundar em um monte de argila saturada enquanto buscava água para o radiador de seu carro na estrada. Ele utilizou o conceito de tensão para aumentar a área de apoio com seu peso, conseguindo sair da lama ileso. Embora tenha recebido aplausos pela engenhosidade, um colega brincou com o famoso bordão “É mentira, Terta?”.
"O grande susto", escrita por Sílvio Leone. A história relata um episódio real e bem-humorado vivido por Osvaldo Ribeiro, um Agente de Tributos que, após um plantão no interior da Bahia em 1997, transportava uma grande quantia em dinheiro e documentos importantes para Salvador. Ao chegar à casa da sogra para um almoço de Sexta-feira Santa, a maleta contendo o dinheiro foi deixada por descuido no portão por horas, em uma rua movimentada. Apenas graças ao alerta de um vizinho, o erro foi percebido, e a pasta, milagrosamente intacta, foi recuperada. O episódio, interpretado como uma intervenção divina, é relembrado por Ribeiro com humor e descontração em rodas de amigos.
Para esta edição, a entrega dos troféus será no almoço de confraternização do IAF Sindical, a ser realizado no dia 13 de dezembro a partir das 12h no restaurante Espanhol.
Comentários
Gostaria de dar sua opinião sobre o assunto? Preencha os campos abaixo e participe da discussão