IAF entrevista Maria Zenilda Oliveira Batista
A entrevistada deste mês é a auditora fiscal aposentada Maria Zenilda Oliveira Batista, ou simplesmente Zenilda, como é conhecida nos meios fazendários. Baiana, natural de Entre Rios, município situado no recôncavo, com aproximadamente 42 mil habitantes, vizinho dos municípios de Cardeal da Silva, Araçás e Inhambupe, situada a 41 km de Alagoinhas a maior cidade nos arredores.
IAF: Como foi a sua formação? (fale sobre o primário, secundário, superior, pós-graduação)
Zenilda: Estudei o curso primário em uma escola pública. Fiz um curso comercial no SENAC, correspondente ao ginásio. Depois fiz faculdade de Ciências Contábeis na Faculdade Visconde de Cairú.
IAF: Quais as suas experiências no cargo de Auditora Fiscal?
Zenilda: A minha experiência como Auditora Fiscal foi muito valiosa. Atuei com honestidade e retidão nas minhas atribuições fiscais, fiz muitos amigos e aprendi muito na minha função.
IAF: Como foi a conciliação entre a vida de mulher, mãe, esposa, avó e Auditora Fiscal? Enfrentou muitos desafios na múltipla jornada?
Zenilda: Não foi fácil. Para conciliar várias atividades é preciso usar a inteligência para não atrapalhar nada. E foi o que fiz.
IAF: Você foi dirigente da Asfeb. Como foi sua experiência nessa nobre tarefa de servir a sua categoria? Como conciliou os serviços na Sefaz e na Asfeb?
Zenilda: Fui diretora da ASFEB a convite de Luiz Gonzaga, que era meu amigo. Ele me fez a proposta por saber que já estava aposentada. Eu me senti muito feliz em poder colaborar com o Presidente. Enquanto diretora, pude proporcionar passeios, cafés da manhã no Parque da Cidade, aulas de danças para aposentados etc.
IAF: O que mais te orgulha no período que passou na Sefaz?
Zenilda: Me orgulho de ter sido uma servidora respeitada e ter procurado sempre ser honesta na minha profissão e fazer muitos amigos.
IAF: Quando você se aposentou, como foi a adaptação à nova realidade?
Zenilda: Não gostei de me aposentar. Naquela oportunidade me senti inútil, até que veio o convite de Luiz Gonzaga para integrar a diretoria da ASFEB, o que me deu nova perspectiva de vida.
IAF: Você se tornou uma "inativa" ou se dedica a outras atividades?
Zenilda: Independente da diretoria da ASFEB, eu procurei preencher a vida fazendo ioga, pilates, cursos de meditação, cursos de orientação e domínio mental-DOM, eubiose e muitas viagens.
IAF: Nesses dois últimos anos, com a pandemia, como você passou esse período?
Zenilda: Não passei muito bem, pois tive muito doente, enfrentei muitos desafios de saúde e também pessoal, mas venci com as graças de DEUS, e já estou recuperada.
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