28/06/2023

IAF entrevista Maria Zenilda Oliveira Batista

A entrevistada deste mês é a auditora fiscal aposentada Maria Zenilda Oliveira Batista, ou simplesmente Zenilda, como é conhecida nos meios fazendários. Baiana, natural de Entre Rios, município situado no recôncavo, com aproximadamente 42 mil habitantes, vizinho dos municípios de Cardeal da SilvaAraçás e Inhambupe, situada a 41 km de Alagoinhas a maior cidade nos arredores.

IAF: Como foi a sua formação? (fale sobre o primário, secundário, superior, pós-graduação)

Zenilda: Estudei o curso primário em uma escola pública. Fiz um curso comercial no SENAC, correspondente ao ginásio. Depois fiz faculdade de Ciências Contábeis na Faculdade Visconde de Cairú.

IAF: Quais as suas experiências no cargo de Auditora Fiscal?

Zenilda: A minha experiência como Auditora Fiscal foi muito valiosa. Atuei com honestidade e retidão nas minhas atribuições fiscais, fiz muitos amigos e aprendi muito na minha função.

IAF: Como foi a conciliação entre a vida de mulher, mãe, esposa, avó e Auditora Fiscal? Enfrentou muitos desafios na múltipla jornada?

Zenilda: Não foi fácil. Para conciliar várias atividades é preciso usar a inteligência para não atrapalhar nada. E foi o que fiz.

IAF: Você foi dirigente da Asfeb. Como foi sua experiência nessa nobre tarefa de servir a sua categoria? Como conciliou os serviços na Sefaz e na Asfeb?

Zenilda: Fui diretora da ASFEB a convite de Luiz Gonzaga, que era meu amigo. Ele me fez a proposta por saber que já estava aposentada. Eu me senti muito feliz em poder colaborar com o Presidente. Enquanto diretora, pude proporcionar passeios, cafés da manhã no Parque da Cidade, aulas de danças para aposentados etc.

IAF: O que mais te orgulha no período que passou na Sefaz?

Zenilda: Me orgulho de ter sido uma servidora respeitada e ter procurado sempre ser honesta na minha profissão e fazer muitos amigos.

IAF: Quando você se aposentou, como foi a adaptação à nova realidade?

Zenilda: Não gostei de me aposentar. Naquela oportunidade me senti inútil, até que veio o convite de Luiz Gonzaga para integrar a diretoria da ASFEB, o que me deu nova perspectiva de vida.

IAF: Você se tornou uma "inativa" ou se dedica a outras atividades?

Zenilda: Independente da diretoria da ASFEB, eu procurei preencher a vida fazendo ioga, pilates, cursos de meditação, cursos de orientação e domínio mental-DOM, eubiose e muitas viagens.

IAF: Nesses dois últimos anos, com a pandemia, como você passou esse período?

Zenilda: Não passei muito bem, pois tive muito doente, enfrentei muitos desafios de saúde e também pessoal, mas venci com as graças de DEUS, e já estou recuperada.

 

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