Com vencedores baianos, cerimônia do Prêmio Nacional de Educação Fiscal é realizada em Brasília
Os vencedores das edições 2020 (suspensa devido à pandemia de Covid-19) e 2021/2022 do Prêmio Nacional de Educação Fiscal foram anunciados, na noite da última terça-feira (29), em uma cerimônia na Embaixada de Portugal, em Brasília, que contou com a presença de autoridades, representantes dos projetos finalistas, dirigentes das entidades estaduais filiadas à Febrafite, patrocinadores e convidados.
Dois projetos baianos saíram vencedores da noite. Em primeiro lugar na edição de 2020 (suspensa devido à pandemia de Covid-19), Antônio Marcos Cerqueira Navarro, da capital baiana, foi o grande vencedor na categoria tecnologia com o projeto Você Gestor, um jogo de tabuleiro no estilo ludo com o objetivo de estimular o controle social, municiando estudantes, professores, bem como a sociedade em geral, com informações sobre a educação fiscal.
Já na edição bienal 2021/22, Elmara Pereira de Souza, de Vitória da Conquista, ficou em segundo lugar também na categoria Tecnologia. A professora criou, ao lado de alunos, o projeto Ágora, que também é um jogo para dispositivos móveis em que os jogadores, chamados de conselheiros, gerenciam uma cidade e tomam decisões coletivas frente a situações e problemas.
Esta é a décima edição da premiação realizada pela Febrafite – Associação Nacional das Associações de Fiscais de Tributos Estaduais. A iniciativa distribui mais de R$ 60 mil em prêmios e tem o patrocínio da Financeira BRB, do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), da Terracap, da Samambaia Filantropias, do Sindilegis, do Comsefaz (Comitê Nacional de Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal), do Sindifisco Nacional, da Unafisco Nacional, da Anfip e do Sinafresp.
Rodrigo Spada, presidente da Febrafite, destacou a trajetória de dez anos do Prêmio Nacional de Educação Fiscal e a criação do Prêmio Tributare, “os dez anos do Prêmio Nacional de Educação Fiscal são um marco, mas não a linha de chegada. Há muito trabalho a ser feito. Por isso, a partir deste ano, o Prêmio Nacional não caminha mais sozinho. Seguirá ladeado pelo Prêmio Tributare, um irmão mais novo, que valoriza boas práticas no âmbito das administrações tributárias”, afirmou.
Veja a lista completa de vencedores:
Prêmio Nacional de Educação Fiscal 2020
CATEGORIA ESCOLAS
1º – lugar Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental Professora Rosilda Wanghon – Santarém – Pará
2º – lugar Escola de Excepcionais Raio de Sol – Apae Lages – Santa Catarina
3º – lugar Escola Estadual Loren Rios Feres – Araxá – Minas Gerais
CATEGORIA INSTITUIÇÕES:
1º – lugar – Universidade Federal de Santa Maria – Santa Maria – Rio Grande do Sul
2º – lugar – Observatório Social do Brasil – São Paulo
CATEGORIA IMPRENSA
1º lugar – Cibelly Correia dos Santos
Rádio Tabajara João Pessoa – PARAÍBA
2º lugar – Maria Bernadeth de Oliveira Vasconcelos
Diário do Nordeste – Fortaleza – Ceará
CATEGORIA TECNOLOGIA
1º lugar – Alessandro Silva Souza de Santa Luzia – Minas Gerais
2º lugar – Elmara Pereira de Souza – Vitória da Conquista – Bahia
Entidade Filiada com maior número de inscrições da por estado: AFFEAM – Associação dos Funcionários Fiscais do Estado do Amazonas
Prêmio Nacional de Educação Fiscal 2021/2022
CATEGORIA ESCOLAS
1º – lugar – ESCOLA CLASSE KANEGAE, do Riacho Fundo, Distrito Federal
2º – lugar – COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR GERVÁSIO SANTANA DOURADO de Aparecida de Goiânia – Goiás
3º lugar – ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL SANTA LUZIA DE SANTARÉM – PARÁ
CATEGORIA INSTITUIÇÕES
1º – lugar – SECRETARIA MUNICIPAL DAS FINANÇAS – FORTALEZA – Projeto Prêmio SEFIN de Finanças Públicas Municipais
2º – lugar – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL – AR/ES – Vitória (ES)
CATEGORIA IMPRENSA
1º lugar – NATÁLIA BOSCO – INSTITUTO MULHERES JORNALISTAS
2º lugar – RAFAELLY LEITE – TV CORREIO (RECORD PARAÍBA)
1º lugar – ANTÔNIO MARCOS CERQUEIRA NAVARRO – SALVADOR, BAHIA
2º lugar – RAFAELY MÁRCIA SANTOS DA COSTA – PROJETO DA FIOCRUZ DE RECIFE – ONDE ESTÁ O DINHEIRO DA SAÚDE?
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